7º A, B, C - História, correção de atividades: 6ª QUINZENA – 3º CICLO

 

7º ANO (A, B, C)

HISTÓRIA (prof. Hilário)

 Correção de atividades: 6ª QUINZENA – 3º CICLO

Habilidades Essenciais: (EF07HI15) Discutir o conceito de escravidão moderna e suas distinções em relação ao escravismo antigo e à servidão medieval. (EF07HI16) Analisar os mecanismos e as dinâmicas de comércio de escravizados em suas diferentes fases, identificando os agentes responsáveis pelo tráfico e as regiões e zonas africanas de procedência dos escravizados.

NOME:                                                                                                                Turma:       Data:   /11/20

UNIDADE ESCOLAR:  Colégio Estadual Antonio Oliveira da Silva                             publicada: 27/11/20

Tema/ objeto de conhecimento: As lógicas internas das sociedades africanas; As formas de organização das sociedades ameríndias; A escravidão moderna e o tráfico de escravizados.

Correção de atividades:

Respostas comentadas:

 

1.    Resposta pessoal – espera-se que o estudante seja capaz de compreender que as pessoas em vulnerabilidade socioeconômica com baixa renda são geralmente vítimas do trabalho escravo contemporâneo, estes são aliciados pelos “gatos” geralmente com promessas de melhoria de vida, no entanto são decepcionados pelos ao chegarem nos seus destinos, pois a realidade é bem diferente. Muitos conseguem fugir, mas, colocando suas vidas em risco. Se as vítimas que fogem conseguirem êxito, elas podem denunciar a sua situação para as autoridades, o que nos leva ao próximo ponto do ciclo. Fiscalização e libertação: Ao receber uma denúncia, o Ministério Público do Trabalho, o Ministério Público, as polícias ou qualquer autoridade estatal têm o dever de acatar a denúncia e investigar aquilo que foi denunciado. Esse tipo de fiscalização é importante, pois é o que leva à libertação das vítimas do trabalho escravo. No entanto, essa situação pode ser revertida com a atuação de setores (governamentais ou não) que promovam a erradicação do trabalho escravo ou a assistência às vítimas. Com o Combate ao trabalho escravo - o encerramento do ciclo. Existem três pontos principais que põe fim ao trabalho escravo. São eles: Prevenção, Assistência as vítimas e repressão.

2.    Letra A - de trabalho análogo à escravidão na contemporaneidade, mesmo após a abolição da escravidão em 1888.

3.    Escravidão é um conceito de prática social que faz com que um indivíduo humano seja visto, por outras pessoas, como uma propriedade. O escravo é uma propriedade de seu senhor, que deteria direitos sobre aquela vida e sobre as ações daquela pessoa.

Servidão, é um conceito mais ligado a períodos como o Feudalismo. O “senhor” não detém poder sobre a vida daquele indivíduo nem o vê como uma propriedade. Há uma relação de servidão estabelecida entre as partes. A ligação, aqui, está na dependência do servo à terra, seja por questão de dívidas ou por não ter outro lugar para estar. Ele passa, então, a servir ao dono das terras em troca de sua estadia no local.

A principal diferença entre o servo e o escravo é justamente a questão da propriedade. Enquanto os escravos eram de seus senhores — e podiam, portanto, ser trocados ou vendidos em transações comerciais —, os servos não pertenciam a ninguém. A relação estabelecida, nesse caso, era a de dependência, não de propriedade.

4.    Escravidão Antiga – Servidão – Escravidão moderna

5.     

 

a)    Os países europeus que protagonizaram o tráfico de escravizados foram: Inglaterra, Holanda, Dinamarca, França, Espanha e Portugal, sendo que o último foi determinante no comércio de escravizados para o Brasil.

b)   É importante descrever de forma precisa os locais de onde saíram os escravizados, não somente “da costa africana”, ou do “litoral africano”, mas sim de portos em: Costa do Marfim, Nigéria, Congo, Angola, entre outros que não aparecem de forma clara no mapa.

c)    Além do Brasil, o mapa mostra escravizados para o Caribe e América do Norte, mas que também vão para regiões da América Latina em um primeiro momento, por causa da prata.

d)   Os povos africanos mais afetados pelo tráfico de escravizados foram: iorubás, fons, bantos, bacongo, ambundo, ovimbundo e maconde, vindos do litoral e também do interior da África.

e)    Os escravizados “tradicionais”, ou seja, não em uma lógica mercantil, saíram principalmente do Norte da África, nomeadamente Marrocos, Tunísia, Líbia, Egito, e em direção às localidades do Oriente Próximo.

f)    O mapa de forma geral aborda informações importantes para pensar o tráfico de escravizados bem como o grande fluxo que o Brasil recebeu entre o século XVI e XIX. O pioneirismo português no comércio de escravos da costa africana possibilitou com que os traficantes se instalassem de forma mais organizada nos portos africanos e comercializassem de forma intensa os seres humanos que foram escravizados nesse período. Isso também explica a grande quantidade de negros no país, compondo mais de 54% da população.

 

Disponível em: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/6015/os-fluxos-do-trafico-de-escravizados. Acesso em: 25 de set de 2020.

 

 

 

    ATENÇÃO!  URGENTE; até hoje dia  27/11
                                                – para fechamento de notas/médias

 

  Devolutiva semanal das atividades de História

     para visto, avaliação e fechamento de notas  -  pelo professor (Hilário):

  

  a)  Tire fotos das atividades de agosto e setembro (ou só da que falta enviar);

  b)  digite seu nome completo: _______________nº:_____turma:_____; NÃO ESQUEÇA

  c)  envie-me pelo e-mail: prof.hilariohist@gmail.com

Qualquer dúvida entre em contrato comigo durante a aula pelo grupo de sua turma.                                                                                                           Boa sorte! 

 

 

   

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