9º A, B, C - História, 1ª aula: 1ª QUINZENA – 3º CORTE
9º ANO (A, B,
C) |
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HISTÓRIA (prof.
Hilário) |
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1ª aula: 1ª QUINZENA – 3º CORTE |
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Habilidades Essenciais: (EF09HI17)
Identificar e analisar processos sociais, econômicos, culturais e políticos
do Brasil a partir de 1946. (EF09HI18) Descrever e analisar as relações entre
as transformações urbanas e seus impactos na cultura brasileira entre 1946 e
1964 e na produção das desigualdades regionais e sociais. |
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NOME: Nº Turma: Data:
/09/20 |
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UNIDADE
ESCOLAR: Colégio Estadual Antonio Oliveira da Silva postagem: 04/09/20 |
Tema/ objeto de conhecimento: O Brasil da era JK e o ideal de uma
nação moderna: a urbanização e seus desdobramentos em um país em transformação:
• Brasil de 1946 a 1964: disputas
entre diferentes projetos de nação. FAÇA O QUE
SE PEDE
I – Acesse a assista à tele aula (explicação) - República Populista - 1945-1964 - Presidentes do Brasil do link: https://www.youtube.com/watch?v=pCzNplsTk58&ab_channel=ProfessorEloir-Hist%C3%B3ria
(Fonte: Professor Eloir – História, vídeo
Youtube)
II – Leia os textos abaixo e copie o quadro colorido dos presidentes no caderno
Comentário: O período que vai da
queda do Estado Novo (1945) ao Golpe Militar de 1964, foi marcado pelo
Populismo, embora tenha havido políticos, como, por exemplo, o presidente
Dutra, que viveu no período, mas não foi populista, assim como há políticos que
viveram em outra época e foram ou são populistas, como, por exemplo, os
ex-presidentes Collor (1990-1992) e Lula (2003-2011).
OBS. Peço desculpas: O
texto em 9:20 aponta um erro que deve ser corrigido: Na eleição
presidencial de 1960, a vitória coube a Jânio Quadros, do PTN. O
vice-presidente eleito, foi João Goulart, do Partido Trabalhista Brasileiro
(PTB).
Disponível em: https://www.politize.com.br/presidentes-do-brasil/> acesso em 21 de ago. de 2020
[adaptada]
O regime liberal populista
(Quarta República-1946 a 1964)
Em
1945, a queda de Getúlio Vargas foi seguida pela reestruturação do
regime democrático no Brasil. Naquele mesmo ano, os cidadãos brasileiros
voltaram às urnas para escolherem o seu próximo presidente. No entanto, as
grandes transformações sociais e econômicas vividas na América Latina, a partir
da década de 1930, trouxeram à tona uma diversidade de movimentos políticos e
ideologias que ocasionaram maiores tensões ao cenário político brasileiro.
Getúlio Vargas (de óculos escuros) e Juscelino
Kubistchek (no canto direito) foram dois dos maiores nomes da política
brasileira da Quarta República. |
Sob o aspecto teórico, o governante populista fundamentava seu discurso em projetos de inclusão social que, em sua aparência, legitimavam a crença na construção de uma nação promissora. Definindo seus aliados como imprescindíveis ao progresso nacional, o populismo saudava valores e ideias que colocavam o “grande líder” como porta-voz das massas. Suas ações não mais demonstravam sua natureza individual, mas transformavam-no em “homem do progresso”, “defensor da nação” ou “representante do povo”. Construía-se a imagem do indivíduo que desaparecia em prol de causas coletivas. |
Jânio Quadros em meio os eleitores: uma prática comum
dos governantes populistas. Outro famoso governo populista foi o de Juscelino Kubitschek (1956 – 1961). Prometendo realizar “cinquenta anos de progresso em cinco anos de governo”, JK ficou afamado pela construção de um país moderno. Abrindo portas para as indústrias multinacionais estrangeiras, elevou o padrão de consumo e conforto das populações urbanas com a introdução de aparelhos eletrodomésticos e dos primeiros carros populares. Além disso, o ousado e dispendioso projeto de construção da nova capital, Brasília, fez com que o empreendedorismo fosse a marca maior de sua administração. |
Mesmo
dando a ideia de que os líderes populistas fossem “irresistíveis” não podemos
deixar de dizer que certos grupos políticos também fizeram forte oposição a
esses líderes nacionais. O crescimento populacional brasileiro e a abertura dos
novos desafios conviviam com a polarização da política internacional, que
dividiu as nações do mundo entre o capitalismo e o comunismo. Desta forma,
grupos ultraconservadores e setores de esquerda encontravam-se em pontos
longínquos do cenário conciliador do fenômeno populista brasileiro.
“Comunas” e “reaças” eram representantes de uma tensão política
que colocou, nesse mesmo período, a democracia em xeque. A ascensão da
Revolução Cubana, em 1959, trouxe medo e esperança a diferentes grupos da nossa
sociedade. Ao mesmo tempo, grupos militares instituíram a urgência de uma
intervenção política que impedisse a formação de um governo socialista no
Brasil. Viveu-se em uma economia que sabia muito bem promover a prosperidade e
aumentar a miséria.
Foi
nesse momento que, durante o Governo de João Goulart (1961 – 1964), os
movimentos pró e antirrevolucionários eclodiram no país. A urgência de reformas
sociais viveu em conflito com o interesse do capital internacional. Em um
cenário tenso e cercado de contradições, os militares chegaram ao poder
instaurando um governo ferrenhamente centralizador. Em 1964, o estado de
direitos perdeu forças sem ao menos confirmar se vivemos, de fato, uma
democracia.
Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/governo-juscelino-kubitschek.htm> Acesso em: 21de ago. de 2020 [adaptado].
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ATENÇÃO! Agora em
setembro (se
possível, envie-me sempre na 6ª feira) - URGENTE
– Devolutiva
semanal das atividades de História para visto e avaliação pelo professor
(Hilário):
a) Tire
fotos das atividades de agosto e setembro;
b)
digite seu nome completo: __________________________nº:_____turma:_____;
NÃO ESQUEÇA
c) envie-me
pelo e-mail: prof.hilariohist@gmail.com
Qualquer dúvida entre em contrato
comigo durante a aula pelo grupo de sua turma. Um
abraço & boa sorte!
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