9º A, B, C - História, aula: 6ª QUINZENA – 3º CORTE
9º ANO (A, B, C) |
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HISTÓRIA (prof.
Hilário) |
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Aula: 6ª QUINZENA – 3º CORTE |
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Habilidades
Essenciais: (GO-EF09HI31-A) Conhecer e avaliar os
impactos do processo de descolonização na África e na Ásia, ao longo do século
XX, sobre questões internacionais da contemporaneidade. (EF09HI32) Analisar
mudanças e permanências associadas ao processo de globalização, considerando
os argumentos dos movimentos críticos às políticas globais. (EF09HI33)
Analisar as transformações nas relações políticas locais e globais geradas
pelo desenvolvimento das tecnologias digitais de informação e comunicação. |
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NOME: Nº Turma: Data:
/11/20 |
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UNIDADE ESCOLAR: Colégio Estadual Antonio Oliveira da Silva publicada: 20/11/20 |
Tema/ objeto de conhecimento: Os processos
de descolonização na África e na Ásia: Resistência das populações locais ao
neocolonialismo europeu; O fim da Guerra Fria e o processo de globalização; Políticas
econômicas na América Latina: Desigualdade social.
Se
possível, assista estes vídeos complementares ao conteúdo - dos
links:
a) https://www.youtube.com/watch?v=EdTJx3Sy9hU
b) https://www.youtube.com/embed/TKRZQ-Wbuj8?feature=oembed
ATIVIDADES
Leia o texto a
seguir
O fim da Segunda Guerra trouxe o declínio dos impérios coloniais
europeus e o início da descolonização da África e da Ásia. Para ampliar suas
áreas de influência, os EUA e a URSS apoiaram os movimentos de independência.
Causas da descolonização: Entre 1945 e 1970 os territórios
africanos e asiáticos que constituíam parte dos impérios europeus passaram
por um processo de descolonização (independência política). As causas desse processo foram bastante
variadas:
A Segunda Guerra Mundial significou o fim da hegemonia econômica e
militar europeia no mundo, pois, completamente destroçados, os países europeus
já não podiam manter impérios coloniais.
Os movimentos nacionalistas emergentes das colônias foram reforçados pela
Carta das Nações Unidas, que considerava a autodeterminação dos povos um
direito básico.
O início da Guerra Fria também foi outra grande influência: os
Estados Unidos e a União Soviética apoiaram os movimentos de independência para
influenciar os novos governos e a população, atraindo-os para seus respectivos
blocos.
Características
do processo: O processo de descolonização teve três características
principais:
· Ocorreu integralmente entre 1946 e
1975, embora os períodos mais intensos tenham sido entre 1947 e 1948 e entre
1957 e 1965.
· Na maioria dos países havia partidos
políticos que organizaram o processo de independência. Muitos desses partidos –
alguns de orientação socialista – surgiram no período entreguerras, aumentando
sua força e sua militância a partir de 1945.
· A população foi incentivada a pensar
que a independência era a única maneira de sair da miséria.
· Destacaram-se líderes carismáticos,
que mobilizaram as massas. Foi o caso de Gandhi, na Índia, Ho Chi Mính, na
Indochina, Sukarno, na Indonésia, e Lumumba, no Congo.
A descolonização
afro-asiática: Na Ásia, o processo de descolonização variou de
acordo com a região e o tipo de colonização.
A independência da península do Hindustão, por exemplo, foi pacífica,
graças à liderança de Gandhi, e aceita pela Grã-Bretanha. Deu origem
primeiramente a dois países, Índia e Paquistão, e, depois, a um terceiro,
Bangladesh.
Outros países, entretanto, tiveram de sofrer violentas guerras de libertação
para conquistar a independência: foi o caso da Indochina francesa, da qual
surgiram o Vietnã, o Laos e o Camboja, e da Indonésia, que se libertou da
Holanda.
Descolonização na África: Na África também houve diferenças:
No norte do continente destacou-se o caso da Argélia, que
enfrentou a França em uma guerra sangrenta. Já na África portuguesa – Angola e
Moçambique – a independência foi alcançada através de luta armada. Na África
Subsaariana, a independência da maioria das colônias foi, em geral, pacífica e
determinada por meio de pactos. Contudo, o estabelecimento das fronteiras não
levou em conta as divisões tribais, o que tem acarretado trágicos problemas
decorrentes das lutas entre as etnias.
A grande maioria dos países africanos se tornou independente
após o término da 2ª Guerra Mundial. As ex-colônias portuguesas foram as
últimas a se tornarem independentes. As independências foram acompanhadas de
projetos socialistas a partir da década de 1970.
As consequências da descolonização
Mapa da África
e da Ásia com os períodos que cada país foi descolonizado. Fases da
descolonização da África e da Ásia
A descolonização não significou apenas a independência política das colônias. Implicou também a autonomia diante de uma série de problemas que marcaram o progresso desses países e que, em muitos casos, ainda não foram resolvidos.
As economias dos países africanos e asiáticos dependiam
fortemente dos capitais e investimentos externos, não consolidando um processo
autônomo de desenvolvimento interno.
Na maioria dos casos, a situação econômica deteriorou-se
progressivamente.
·
A
maior parte dos países, sobretudo os africanos, sofre de instabilidade política
devido a frequentes guerras civis, golpes de Estado e ditaduras militares.
·
O
crescimento demográfico, a estagnação econômica, as epidemias e as guerras
étnicas deterioraram seriamente o padrão de vida de boa parte dos afro-asiáticos.
·
Os
sucessivos desastres naturais – secas, inundações, tufões, tsunamis – têm
ocasionado terríveis catástrofes humanas em várias regiões da África e da Ásia.
·
A
maioria dos países africanos e asiáticos passou a fazer parte do Terceiro Mundo
(conjunto de países subdesenvolvidos). A ausência de políticas adequadas e de
programas de cooperação às vezes faz com que eles se distanciem cada vez mais
do mundo desenvolvido.
Disponível:< https://www.coladaweb.com/historia/descolonizacao-da-asia-e-da-africa>
acesso 25 de setembro de 2020.[adaptado]
Disponível: <
https://www.youtube.com/watch?v=EdTJx3Sy9hU > acesso 24 de setembro de 2020.
ATIVIDADES: copie as questões (ou imprima
e cole) no caderno
1.
O fim da Segunda Guerra trouxe o declínio dos impérios coloniais europeus e o
início da descolonização da África e da Ásia. Sobre o processo de
descolonização da África, assinale (V) para as alternativas verdadeiras e (F)
para as falsas/Fake.
a)
( ) A grande maioria dos países
africanos se tornou independente após o término da 2ª Guerra Mundial.
b)
( ) A opção pela luta armada foi
responsável pela independência de todas as colônias.
c)
( ) As ex-colônias portuguesas foram as
últimas a se tornarem independentes.
d)
( ) As independências foram acompanhadas
de projetos socialistas a partir da década de 1970.
Disponível:< https://suportegeografico77.blogspot.com/2019/10/questoes-sobre-descolonizacao-da-africa.html>
acesso 25 de setembro de 2020.[adaptada]
2. A descolonização não significou apenas a independência política das
colônias. Implicou também a autonomia diante de uma série de problemas que
marcaram o progresso desses países e que, em muitos casos, ainda não foram
resolvidos. Identifique quais foram as principais consequências da
descolonização na África:
Leia o texto a
seguir:
O
mundo pós-Guerra fria é marcado por várias características, entre as
quais se destacam a nova divisão com a questão multipolar, o neoliberalismo, a globalização
e os blocos econômicos.
Ordem
mundial da Guerra-fria
Para entender a ordem mundial atual, é necessário recordar a
velha ordem mundial no período de 1945 a 1989, marcada pela Guerra Fria
entre o socialismo soviético e o capitalismo estadunidense, sendo o mundo
bipolar ou dualista. Nessa ordem, a divisão do mundo era:
Países do Primeiro Mundo ou desenvolvidos: marcados
pela industrialização clássica (Primeira e Segunda Revoluções Industriais) e
por elevado nível de vida, com baixas taxas de natalidade e mortalidade.
Exemplos: EUA, Japão, Alemanha Ocidental, …
Países do Segundo Mundo ou socialistas planificados:
marcados pelo controle estatal na economia e por regimes autoritários.
Exemplos: União Soviética, Cuba, Polônia, China, Alemanha Oriental…
Países do Terceiro Mundo ou subdesenvolvidos: marcados
pela colonização de exploração no início do capitalismo, predominando elevadas
taxas de natalidade e mortalidade. Exemplos: Brasil, Paraguai, África do Sul,
Índia, Arábia Saudita…
Ordem mundial pós Guerra-fria
Para entender o mundo moderno e prever as tendências
econômicas, é importante aprofundar o conhecimento sobre as características
principais dessa nova ordem.
Nova Ordem Mundial é a lógica internacional da ordem
de poder entre os Estados nacionais no período que sucede a Guerra Fria. A
ordem mundial atual pode ser destacada pela consolidação dos Estados Unidos
como a grande potência militar e a presença desse país ao lado de outras
lideranças (UE e China) que se apresentam como grandes potências econômicas. A Nova Ordem Mundial é caracterizada pela unimultipolaridade,
uma vez que temos a supremacia dos Estados Unidos no campo bélico e político, e
a emergência de várias potências no campo econômico: China, União Europeia,
Japão e o próprio EUA.
A nova ordem mundial estabeleceu-se a partir da crise do socialismo
real (Segundo Mundo), que teve como ápice a queda do Muro de Berlim e a
unificação das Alemanha sob a economia capitalista de mercado e a dissolução da
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) em quinze novos países que
passaram, então, por um processo de transição para o capitalismo.
Esses acontecimentos cruciais ao Segundo Mundo representaram
o momento de transição do socialismo real (representado pelo Estado
totalitário e pela economia planificada) para a economia capitalista em
quase todos os países socialistas. Desaparece, portanto, a estrutura bipolar
da ordem da Guerra Fria e inicia-se uma nova ordem sob a hegemonia do
capitalismo.
Nesse mundo pós-Guerra fria, surge uma famosa polêmica: mundo
monopolar ou multipolar. Observando a charge, o tio Sam, símbolo do american
way of life, reforça a polêmica:
A ordem pós-Guerra fria é monopolar para aqueles que acreditam na supremacia militar, ou seja, os EUA como superpotência militar única e, portanto, hegemônica. A argumentação ganhou reforço após os atentados de 11 de setembro de 2001, quando os EUA atacaram o Afeganistão (2001/2002) e o Iraque (2003), alegando uma ofensiva contra o terrorismo mundial (“eixo do mal”).
Para a maioria dos intelectuais, a ordem pós-Guerra fria é
multipolar, tomando como referencial o fator econômico, enfatizando três
grandes centros de poder: EUA, Japão e União Europeia. A argumentação
reforça-se com o aumento da participação da China no comércio mundial.
Observa-se, pelo mapa abaixo, a nova divisão do mundo em
Norte rico e Sul pobre.
Mapa representa a divisão econômica do
espaço mundial pós-Guerra fria.
O
mapa mostra uma proposta de divisão do mundo de acordo com a Nova Ordem
Mundial: o Norte, formado pelos países ricos ou desenvolvidos, e o Sul,
composto de nações pobres ou subdesenvolvidas.
Essa
proposta não obedece a um critério de posição geográfica, pois,
cartograficamente, a divisão em hemisférios, feita pela linha do Equador, não é
levada em conta.
O
bloco Norte caracteriza-se pela predominância de países industrializados,
com elevada urbanização, elevado produto interno bruto e boas condições de vida
da população.
Já
o bloco Sul seria composto de nações mais pobres, em sua maior parte
não-industrializadas, com baixa urbanização e base econômica agro mineradora. Dentro
desse grupo, podemos destacar algumas subdivisões, isto é, países
industrializados, países agro mineradores e países marginalizados ou excluídos.
Disponível:< https://www.coladaweb.com/geografia/o-mundo-pos-guerra-fria> acesso 25 de setembro de 2020. [adaptada]
*Se for
possível assista este vídeo complementar ao conteúdo:
Disponível:< https://www.youtube.com/watch?v=TKRZQ-Wbuj8> acesso 25 de setembro de 2020.
3. O mundo pós-Guerra fria é marcado por
várias características, entre as quais se destacam a nova divisão com a questão
multipolar, o neoliberalismo, a globalização e os blocos econômicos. Explique o
que significa a expressão “Nova Ordem Mundial” e aponte as suas principais
características.
4. Para entender a ordem mundial atual, é
necessário recordar a velha ordem mundial no período de 1945 a 1989, marcada
pela Guerra Fria entre o socialismo soviético e o capitalismo estadunidense,
sendo o mundo bipolar ou dualista. Nessa ordem, explique como era a divisão do
mundo.
5. A ordem mundial atual pode ser destacada
pela consolidação dos Estados Unidos como a grande potência militar e a
presença desse país ao lado de outras lideranças (UE e China) que se apresentam
como grandes potências econômicas. Se seguirmos essa linha de raciocínio,
podemos dizer que vivemos em um mundo:
a) ( ) unipolar
b) ( ) unimultipolar
c) ( ) pluropolar
d) ( ) bélico-econômico
Disponível:< https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-geografia/exercicios-sobre-nova-ordem-mundial.htm#resposta-1203> acesso 25 de setembro
de 2020.[adaptada]
Leia o texto a
seguir:
O que é Política
Econômica?
Denomina-se política
econômica um conjunto de medidas tomadas pelo governo de um país com o
objetivo de atuar e influir sobre os mecanismos de produção, distribuição e
consumo de bens e serviços.
Embora dirigidas ao campo da economia, essas
medidas obedecem também a critérios de ordem política e social - na medida em
que determinam, por exemplo, que segmentos da sociedade se beneficiarão das
diretrizes econômicas emanadas do Estado.
O alcance e o
conteúdo de uma política econômica variam de um país para outro, dependendo do
grau de diversificação de sua economia [...] do grau de atuação dos grupos de
pressão como os partidos, sindicatos, associações de classe e movimentos de
opinião pública. Finalmente, a política econômica depende da própria visão que
os governantes têm do papel do Estado no conjunto da sociedade.
Disponível:< https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/wAv7Uwq8JfQSpeHS4kuBkcverR97bXwwGPtuRYU88eV4b8wmPxGjhCZcts9g/his9-34und03-contexto-o-que-e-politica-economica.pdf> acesso 25 de setembro
de 2020. [adaptado]
Por que a
América Latina é a 'região mais desigual do planeta'
Em São Paulo, essa lógica também ocorre.
Quem mora em Paraisópolis, uma das maiores favelas da cidade, vive em média 10
anos menos do que os moradores do Morumbi, bairro rico ao lado da comunidade,
de acordo com o Mapa da Desigualdade, da ONG Rede Nossa São Paulo, que compila
dados públicos.
A América Latina foi apontada como a região
do mundo com a maior desigualdade de renda no relatório de desenvolvimento
humano de 2019 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),
lançado em dezembro.
Os 10% mais ricos da América Latina
concentram uma parcela maior da renda do que qualquer outra região (37%),
afirmou o relatório. E vice-versa: os 40% mais pobres recebem a menor fatia
(13%).
Muitos têm apontado essa desigualdade como
uma das explicações para a onda de protestos que varreu recentemente alguns
países da América Latina, como Chile, Peru e Bolívia.
Apesar dos avanços econômicos e sociais nos
primeiros anos deste século, a América Latina ainda é "a região mais
desigual do planeta", alertou a Comissão Econômica para a América Latina e
o Caribe (Cepal) em várias ocasiões.
A questão, então, é porque esse cenário
ainda continua. A resposta, segundo historiadores, economistas e sociólogos,
começa alguns séculos atrás.
Uma história
antiga
Segundo Stiglitz, a
exploração dos colonizadores semeou a desigualdade na América Latina, bem como
a distribuição desigual de terras nas economias agrárias contribuiu para
"a criação de algumas famílias muito ricas e muitas famílias muito
pobres".
Em vários países da
América Latina, assim como nos Estados Unidos, um grande elemento racial
desempenhou um papel em pelo menos uma dimensão da desigualdade", diz o
ex-economista-chefe do Banco Mundial e atual professor da Universidade de
Columbia, em Nova York.
E isso parece longe
de ser apenas uma questão do passado. Na América Latina, a incidência de
pobreza é ainda maior nas áreas rurais, e entre indígenas e negros, afirmou a
Cepal em relatório de 2019 sobre o cenário social da região.
Disponível:< https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2020/02/por-que-america-latina-e-regiao-mais-desigual-do-planeta.html> acesso 25 de setembro
de 2020.[adaptada]
6. Vivemos tempos em que a desigualdade é um
tema de grande impacto no debate político. Dentro da expansão do liberalismo
econômico, no início do século XXI, um dos maiores problemas apresentados tem
sido a desigualdade social. Sobre este assunto observe a charge abaixo e
responda, marcando a alternativa correta.
Quem mora em Paraisópolis, uma das maiores favelas da cidade,
vive em média 10 anos menos do que
os moradores do Morumbi (Foto: TUCA VIEIRA/BBC)
a) ( ) A charge mostra a desigualdade social
causada pela falta de planejamento familiar, em que ter mais de um filho
significa miséria.
b) ( ) A desigualdade ainda é um fruto de
políticas assistencialistas como: o programa Bolsa Família, em que as pessoas
buscam se beneficiar por intermédio dos filhos para aumentar a renda.
c) ( ) No atual conjuntura, as pessoas se tornaram
indiferentes aos problemas sociais, a exemplo disto, tem-se: o carro com vidros
fechados e escuros, um pai que não se sensibiliza ao deparar-se com uma mulher
pedindo ajuda.
d) ( ) A charge retrata a desigualdade trazida pelo
liberalismo econômico, pois os mais pobres enfrentam dificuldades de acesso ao
emprego e à renda, tendo assim, que pedir no semáforo.
Disponível:< https://enem.estuda.com/questoes/?id=441735> acesso 25 de setembro
de 2020. [adaptado]
ATENÇÃO! URGENTE; na 6ª feira – para fechamento de
notas/médias
– Devolutiva
semanal das atividades de História
para visto, avaliação e fechamento de
notas -
pelo professor (Hilário):
a)
Tire fotos das atividades de agosto e setembro (ou só da que falta
enviar);
b)
digite seu nome completo: _______________nº:_____turma:_____; NÃO
ESQUEÇA
c)
envie-me pelo e-mail: prof.hilariohist@gmail.com
Qualquer dúvida entre em contrato
comigo durante a aula pelo grupo de sua turma.
Boa sorte!
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