9º A, B, C - História, Aula: 4ª QUINZENA – 3º CICLO
9º ANO (A, B, C) |
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HISTÓRIA (prof. Hilário) |
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Aula:
4ª
QUINZENA – 3º CICLO |
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Habilidades
Essenciais: (EF09HI26) Discutir e analisar as causas
da violência contra populações marginalizadas (negros, indígenas, mulheres,
homossexuais, camponeses, pobres etc.) com vistas à tomada de consciência e à
construção de uma cultura de paz, empatia e respeito às pessoas. (EF09HI27)
Relacionar aspectos das mudanças econômicas, culturais e sociais ocorridas no
Brasil a partir da década de 1990 ao papel do País no cenário internacional
na era da globalização. |
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NOME: Nº
Turma: Data: /10/20 |
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UNIDADE ESCOLAR: Colégio Estadual
Antonio Oliveira da Silva postagem: 23/10/20 |
Tema/ objeto de conhecimento: O Brasil e suas relações
internacionais na era da globalização: O movimento das Diretas Já, em Goiás;
Políticas nacionais: privatização, intervencionismo estatal e política externa;
Os movimentos civis: a luta contra a homofobia, machismo e racismo no Brasil; O
debate sobre questões de gênero no Brasil.
Se
possível, assista este vídeo complementar
História de Goiás: Redemocratização: Goiás nos anos 80
e 90
Link: https://www.youtube.com/watch?v=Th9Q54H6oEo&ab_channel=RaioConcursos
E o vídeo abaixo
Globalização no Brasil
A maior influência da Globalização
no Brasil demarcou também a adoção de um modelo econômico que visava à mínima
intervenção do Estado na economia, chamado de Neoliberalismo. Com isso, intensificou-se
o processo de privatizações das empresas estatais e a intensa abertura para o
capital externo.
O Brasil também deixou de ser
denominado como país de terceiro mundo, uma vez que essa divisão deixou de ser
adotada. Passou-se a dividir o mundo em países do Norte (desenvolvidos) e
países do Sul (subdesenvolvidos). O que não mudou foi a dependência econômica e
a condição de subdesenvolvimento em que o país se encontrava.
Com a abertura de capitais, houve
maior inserção das indústrias e companhias multinacionais no Brasil. Elas aqui
se instalaram para ampliar o seu mercado consumidor e, também, para buscar mão
de obra barata e maior acesso às matérias-primas. Isso acarretou uma maior
produção de emprego, porém com condições de trabalho mais preconizadas. Além
disso, observou-se também a instalação de indústrias denominadas
“maquiladoras”, uma vez que todo o processo produtivo se fazia em outros países
e apenas a montagem dos produtos era feita nacionalmente. O intuito das
empresas era driblar os impostos alfandegários e diminuir os custos de
produção, uma vez que a mão de obra em países subdesenvolvidos como o Brasil
costuma ser mais barata que nos países desenvolvidos.
Em linhas gerais, o que se pôde
observar com a Globalização do Brasil foi a construção de uma contradição: de
um lado, o aumento de emprego e a produção e venda de maior número de aparelhos
tecnológicos, já do outro, o aumento da precarização do trabalho e da
concentração de renda, sobretudo nos anos 1990 e início dos anos 2000.
A década de 1990 marcou a expansão
da globalização no Brasil, acompanhada da expansão ideologia econômico-social
neoliberal, pautada na política de ampla abertura comercial no mercado externo,
corte de gastos públicos, flexibilização da acumulação de capital e das frentes
de trabalho (toyotismo), privatização (transferência de empresas públicas para
o setor privado) e a intensificação da presença de multinacionais no país.
Disponível:<
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/globalizacao-no-brasil.htm> acesso 10 de setembro de 2020. [adaptado]
Atividades
1.
O processo de Globalização consolidou-se no Brasil a partir da década de 1990,
tendo como principais características as questões a seguir. Marque
V(Verdadeiro) e F (Falso/FAKE):
a)
( ) Expansão do
sistema econômico neoliberal
b)
( )Frente de ampla
abertura comercial para o mercado externo
c)
( )Flexibilização das
frentes de trabalho
d)
( ) Transferência de
patrimônio privado para o poder público
Disponível:< https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-geografia-brasil/exercicios-sobre-globalizacao-no-brasil.htm#resposta-343> acesso 10 de setembro
de 2020. [adaptada]
2.
A maior influência da Globalização no Brasil demarcou também a adoção de um
modelo econômico. Elabore um pequeno texto dissertando sobre os seguintes
questionamentos:
•
Como se chama este modelo?
•
Esse modelo ainda prevalece até os dias de hoje?
•
Como ele funciona?
Se
possível assista este vídeo complementar:
https://www.youtube.com/watch?v=Bq9Hx3ExFR8&t=22s
Leia
o texto a seguir:
Diretas
Já
Praça da Sé, região central de São Paulo, em um comício pelas Diretas Já. |
Contexto histórico
das Diretas Já
Em
1978, o Ato Institucional número 5 foi extinto e, no ano
seguinte, a Anistia foi assinada, permitindo o retorno dos brasileiros que
saíram do país para fugirem das perseguições políticas. O sistema bipartidário
foi substituído pelo pluripartidarismo. Vários partidos foram criados,
como o PMDB, PT, PSC, entre outros. O general João Figueiredo (1979-1985) deu continuidade à
política de abertura.
A
economia brasileira não estava passando por bons momentos.
A inflação bem como a dívida externa trouxeram problemas
para as finanças do país. O reflexo disso foi o encarecimento do custo de vida
da população, que já demonstrava sua insatisfação com a ditadura militar. Essa
insatisfação foi canalizada nas manifestações pelas eleições diretas. A sociedade
brasileira estava exausta com os desmandos dos militares no poder.
Em
1982, ocorreram as primeiras eleições estaduais diretas dos últimos
dezessete anos. Vários políticos que estiveram no exílio e que foram anistiados
participaram dessas eleições, como Leonel Brizola, que foi eleito governador do
Rio de Janeiro. Outros políticos que se opuseram à ditadura dentro do Brasil
também participaram e foram eleitos em vários estados, como Franco Montoro, em
São Paulo, e Iris Rezende, em Goiás. O apoio desses governadores foi
fundamental na realização dos comícios das Diretas.
Lideranças políticas e artistas reuniram-se em São Paulo
durante um comício pelas Diretas
A
“Emenda Dante de Oliveira” foi votada pelo Congresso Nacional no dia 25 de
abril de 1984. A população que ativamente participou dos comícios pelas Diretas
agora aguardava o resultado. A votação foi transmitida ao vivo pela
televisão. Porém, mesmo com a abertura política a todo o vapor, os militares
queriam exercer a sua força arbitrária.
A
mobilização das Diretas fez com que se criasse um ambiente de expectativa para
a votação da emenda no Congresso. Por isso, os militares fizeram de tudo para
controlar a entrada de pessoas em Brasília. Como Goiânia é próxima à capital
federal, as medidas impositivas do governo tiveram maior efetivação.
Apesar
de todo o apoio que teve, a emenda não foi aprovada no Congresso. Durante
a votação, estavam presentes 479 parlamentares e, para a emenda ser aprovada,
eram necessários 320 votos. A Emenda “Dante de Oliveira” teve 298. Faltavam
apenas 22 votos para atingir os 2/3 necessários. Quando o resultado foi
divulgado, os apoiadores da emenda sentiram-se frustrados. Com o arquivamento
da emenda, a sucessão do General João Batista Figueiredo (1979-1985) seria
indireta, pelo Colégio Eleitoral. O povo só iria eleger o novo presidente
em 1989.
Mudanças
sociais e políticas após as Diretas Já
A
Diretas Já! foi o primeiro grande
movimento popular desde 1968, logo após a publicação do Ato Institucional
número 5. Durante 15 anos, não aconteceu nenhum movimento igual no Brasil. Os
instrumentos de força e violência da ditadura não apenas calaram as vozes dos
opositores, mas também impediram a mobilização de manifestações contrárias ao
governo.
Esse
movimento trouxe de volta a participação de políticos que estavam no exílio ou
que lutaram contra a ditadura por aqui. Os artistas também voltaram a se
manifestar politicamente sem temor de censura. Questões como o voto direto e a
redemocratização trouxeram de volta o debate político para o público em geral.
Além disso, jogou luz sobre a realidade brasileira ao denunciar os
desmandos do governo militar e a grave crise econômica que o país vivia.
Boa parte do apoio recebido da população ao movimento das Diretas foi pelo
inconformismo com a situação econômica brasileira, que levava desemprego, fome
e miséria para os mais pobres.
Com a
rejeição da “Emenda Dante de Oliveira”, a sucessão do governo Figueiredo foi
realizada pelo voto indireto. Tancredo Neves, pela oposição, e Paulo Maluf
disputaram as eleições no Colégio Eleitoral. Tancredo foi um dos principais
líderes das Diretas e saiu do governo de Minas Gerais para se candidatar à
Presidência. Ele conseguiu unir em torno da sua candidatura um arco bem amplo
de alianças, que possibilitou a sua vitória nas eleições indiretas de 15 de
janeiro de 1985, tornando-se o primeiro civil eleito após o golpe de 1964.
Mesmo não alcançado seu objetivo principal, o movimento Diretas Já teve
colaboração importante no fim da ditadura e na formação da Nova República.
A
Emenda Dante de Oliveira, que perdeu na votação da Câmara, defendia, assim como
muitos movimentos da sociedade civil, as eleições diretas para presidente, ou
seja, o povo iria às urnas eleger democraticamente o próximo presidente. Como a
emenda foi recusada, as eleições que foram feitas como transição do regime da
Ditadura civil-militar para a democracia, foram eleições indiretas, ou seja, o
novo presidente foi eleito pelo colégio eleitoral.
Disponível:<
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/diretas-ja.htm> acesso 10 de
setembro de 2020.(adaptado)
Se
possível assista este vídeo complementar:
https://www.youtube.com/watch?v=rieUrcCk6P4
3. A respeito do movimento das Diretas
Já, é correto afirmar que ele
a)
( ) defendeu o retorno das eleições
presidenciais diretas em 1985.
b)
( ) reforçou o poder militar e a importância da
ditadura para o bem do Brasil.
c)
( ) não contou com a participação de políticos
anistiados em 1979.
d)
( ) teve pouca adesão popular, sendo históricos
os fracassos e os esvaziamentos dos seus comícios.
Disponível:< https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/diretas-ja.htm> acesso 11 de setembro de 2020. (adaptada)
4. A Emenda Dante de Oliveira, que
perdeu na votação da Câmara, defendia, assim como muitos movimentos da
sociedade civil, as eleições diretas para presidente. Pensando nisso, escreva
um parágrafo identificando as diferenças entre eleições diretas e eleições
indiretas?
5. “Diretas já" foi um movimento político de cunho
popular que teve como objetivo a retomada das eleições diretas ao cargo de
presidente da República no Brasil. O movimento começou em maio de 1983 e foi
até 1984, tendo mobilizado milhões de pessoas em comícios e passeatas. Em 25 de
abril de 1984, a emenda constitucional das eleições diretas foi colocada em
votação. Porém, para a desilusão do povo brasileiro, ela não foi aprovada e em
15 de janeiro de 1985, ocorreram eleições indiretas, sendo eleito o primeiro
presidente civil após o regime de Ditadura Militar (1964-1985), que foi
a) ( )Tancredo Neves.
b) ( ) Fernando Collor de Melo.
c) ( ) João Figueiredo.
d) ( ) Fernando Henrique Cardoso
Disponível:<
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/e51088cb-31> (adaptada)
Leia o texto a seguir:
Racismo no
Brasil
Antes de falar de racismo, devemos nos atentar para uma distinção conceitual importante: racismo, discriminação e preconceito não são, exatamente, a mesma coisa. Preconceito é um julgamento sem conhecimento de causa, ou seja, julgar algo ou alguém sem antes conhecer. Discriminação é o ato de diferenciar, de tratar pessoas de modo diferente por diversos motivos. Já o racismo é uma forma de preconceito ou discriminação motivada pela cor da pele ou origem étnica. Pensando na extensão dos conceitos, o racismo está dentro dos conjuntos “preconceito” e “discriminação”, mas não os esgota.
O racismo
não se manifesta de maneira única, podendo ocorrer, principalmente, de três
maneiras:
Quando há crime de ódio ou discriminação racial
direta: essa forma de manifestação do racismo é mais evidente. Trata-se de
situações em que pessoas são difamadas, violentadas ou têm o acesso a algum
tipo de serviço ou lugar negado por conta de sua cor ou origem étnica.
Quando há o racismo institucional: menos
direta e evidente, essa forma de discriminação racial ocorre por meios
institucionais, mas não explicitamente, contra indivíduos devido a sua cor. São
exemplos dessa prática racista as abordagens mais violentas da polícia contra
pessoas negras e a desconfiança de agentes de segurança e de empresas contra
pessoas negras, sem justificativas coerentes. Um bom exemplo da luta do racismo
institucional são os protestos de Charlottesville, nos Estados Unidos, em 2017,
devido à conduta criminosa de policiais que mataram negros desarmados e
rendidos em abordagens, além de agirem com violência desnecessária.
Quando há o racismo estrutural: menos perceptível
ainda, o racismo estrutural está cristalizado na cultura de um povo, de um modo
que, muitas vezes, nem parece racismo. A presença do racismo estrutural pode
ser percebida na constatação de que poucas pessoas negras ou de origem indígena
ocupam cargos de chefia em grandes empresas; de que, nos cursos das melhores
universidades, a maioria esmagadora — quando não a totalidade — de estudantes é
branca; ou quando há a utilização de expressões linguísticas e piadas racistas.
A situação fica ainda pior quando as ações ou constatações descritas são
tratadas com normalidade.
No Brasil e em outros países que utilizaram a mão de
obra escrava, o racismo resulta, principalmente, da colonização e da
escravidão. No dia 13 de maio de 1888, a promulgação da Lei Áurea proibiu a
escravidão, mas não foram criadas políticas de inserção dos negros
recém-libertos no mercado de trabalho e na educação.
Além dessa situação, os ex-escravos ainda esbarraram
no problema da fome e da moradia, visto que muitos perderam, do dia para a
noite, as condições mínimas de subsistência das quais dispunham enquanto eram
escravizados. Na passagem do século XIX para o século XX, é que podemos situar,
então, o momento em que o racismo se instalou em uma sociedade que já não
poderia manifestar seus anseios racistas legalmente de maneira explícita, mas
os manifestava de outras formas. Como medida de coerção da cultura e dos
hábitos dos negros, por exemplo, foi proibida, por decreto localizado no Código
Penal de 1890, a prática e a difusão da capoeira, uma arte de origem africana.
Disponível:<
https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/racismo.htm> acesso 10 de setembro de 2020. (adaptado)
6.
Faça uma análise da charge a seguir e elabore um breve texto sobre:
a) Quais tipos de preconceitos a charge representa?
b) Sobre qual realidade a charge está falando?
c) Você se identifica com esta charge?
Charge
disponível:https://ponte.org/charge-negros-sao-as-maiores-vitimas-da-violencia/ . Acesso
em: 14 de set. de 2020.
7.
Com base no texto identifique as diferenças entre racismo, discriminação e
preconceito. E escreva com suas palavras um breve relato sobre estas diferenças.
Leia
o texto a seguir:
Feminicídio no Brasil
Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), entre 2007 e 2011, ocorreu, em média, um feminicídio a cada uma hora e meia no Brasil, o que resultou em um total de 28.800 feminicídios registrados no período. O Mapa da Violência de 2015 aponta a ocorrência de 13 feminicídios por dia no Brasil contra os 16 apontados na amostragem do IPEA de 2007 a 2011.
A maior parte desses crimes é praticada por homens
que vivem ou viveram com a vítima, sendo namorados, parceiros sexuais ou
maridos. Além dos altos índices de feminicídio, existem ainda muitos casos de
estupro e lesão corporal gerada por violência doméstica.
Diante de tantos dados de crimes cometidos contra as
mulheres e do fato de o Brasil ocupar o quinto lugar no ranking de violência
contra a mulher (ficando à frente de países árabes em que a Lei Islâmica é
incorporada no sistema legal oficial), é necessário pensar a origem de tanta
violência.
Como afirmam algumas teorias feministas, a origem
dessa violência está na cultura patriarcal e misógina que ainda permeia a nossa
sociedade. Esse tipo de cultura somente pode ser revertido com políticas que
promovam a educação, a igualdade de gênero e a fiscalização da lei, além de
leis, como a Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio, que criminalizam e
propõem punições específicas e mais severas para quem pratica crimes de
violência contra as mulheres.
Disponível:<
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/feminicidio.htm> acesso 10 de setembro de 2020. (adaptado)
LGBTfobia no Brasil
Os dados sobre a intolerância contra
a comunidade LGBT no país são alarmantes. Conforme o relatório “Mortes
violentas da população LGBT no Brasil”, do Grupo Gay da Bahia, foram
registradas 420 mortes de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais no ano
passado, sendo 320 homicídios.
Isso significa que a cada 20 horas
uma pessoa com uma dessas orientações sexuais morre de forma violenta vítima da
LGBTfobia.
A organização inclusive apontou que o Brasil é o país “campeão mundial de crimes contra as minorias sexuais”.
O relatório e o gráfico mostram que,
desde 2000, houve aumento significativo no número de mortes de LGBTs causadas
pela discriminação. Naquele ano, foram registradas 130 mortes, já em 2010 esse
número saltou para 260 e em 2017, atingiu-se o número recorde de 445 mortes.
Outro monitoramento, da Rede Trans
Brasil, também revelou dados preocupantes: 150 transgêneros foram assassinados
vítimas da transfobia em 2018. E só nos três primeiros meses deste ano, 23 já
foram mortos.
Para mudar a situação dos crimes homotransfóbicos
no país, o antropólogo e fundador do Grupo Gay da Bahia, Luiz Mott, destacou
algumas soluções emergenciais. Entre elas:
“A educação sexual e de gênero
para ensinar aos jovens e à população em geral o respeito aos direitos humanos
e cidadania dos LGBTs e a aprovação de leis afirmativas que garantam a
cidadania plena, equiparando a homofobia e transfobia ao crime de racismo”.
Disponível:< https://querobolsa.com.br/revista/luta-contra-a-homofobia-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-tema> acesso 11 de setembro de 2020.(adaptado)
Se possível assista este vídeo
complementar: https://www.youtube.com/watch?v=gSk0JFYvi9o
8. Leia a tirinha abaixo:
Disponível em: https://www.instagram.com/tirinhadearmandinho.
Acesso em 14 de Set. de 2020.
Na
tirinha que você leu, o personagem Armandinho conversa com seu pai sobre o
Preconceito. O pai do menino compara o preconceito à
a) ( ) um desrespeito
b) ( ) um
sofrimento
c) ( ) uma
doença
d) ( ) um
desvio de caráter
Disponível:<https://brainly.com.br/tarefa/24202252>
acesso 11 de setembro de 2020. (adaptado)
ATENÇÃO! Agora em
outubro (envie na 6ª feira da semana toda)
– Devolutiva
semanal das atividades de História para visto e avaliação pelo professor
(Hilário):
a) Tire
fotos das atividades de agosto e setembro (ou só da que falta enviar);
b)
digite seu nome completo: __________________________nº:_____turma:_____;
NÃO ESQUEÇA
c) envie-me
pelo e-mail: prof.hilariohist@gmail.com
Qualquer dúvida entre em contrato
comigo durante a aula pelo grupo de sua turma.
Boa sorte!
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